A história de João Moura já está a dar que falar em Tagilde. Acontece que o jovem de 24 anos de idade, que sempre teve a fama de ser um caloteiro no seu bairro, decidiu criar uma banca de apostas com tópicos relacionados com o Coronavírus. Recorrendo apenas a uma mesa e um banco, o homem criou um negócio de apostas com os mais diversos tópicos relacionados com o vírus e só parou quando as autoridades apareceram.
João decidiu assim criar um mercado onde as pessoas podiam ir ter com ele e apostar por exemplo no número de infectados com o coronavírus em determinado dias, ou pior, apostar em qual seria a primeira figura pública portuguesa a contrair o vírus ou ainda em quem teria mais probabilidade de apanhar o vírus entre duas figuras públicas (quando foi apanhado pelas autoridades, estava a receber dinheiro de apostas sobre quem apanhava o vírus primeiro, se o Pequeno Saúl, se Cristina Ferreira).
Como se não bastasse, o “visionário” adicionou desporto à equação, tendo criado outro mercado onde permitia que as pessoas apostassem no primeiro clube que ia sofrer com o coronavírus, e até no nome do jogador que o ia contrair.
Quando as autoridades puseram um fim ao negócio ilegal e detiveram João, ele já tinha conseguido lucrar cerca de 1250 euros com a façanha.
Surreal.