Quem ainda não se deparou com o “pixudo do WhatsApp” nas suas mensagens, tem de sair rapidamente debaixo da pedra onde se encontra a habitar. É justo dizer que ele é icónico, e não estamos a falar do homem.
A verdade é que muito burburinho tem havido na freguesia de Santa Eulália, depois de três trabalhadoras sexuais de uma casa de alterne na região terem visto o homem, que supostamente se chama Bruno Miguel, a entrar no estabelecimento e mais tarde a usufruir dos serviços que elas tinham para oferecer. Tânia Maria, uma das trabalhadoras, falou a um jornal local do momento em que se apercebeu que aquele pénis lhe era familiar:
“Assim que vi a cara dele estranhei logo. Parecia que já o tinha visto antes, mas não disse nada. Ele apresentou-se, pagou-me um copo a mim e às minhas colegas e eu fui a primeira a ir para o privado com ele. Assim que ele baixou as calças, percebi tudo: era o senhor com o pénis enorme cuja imagem circula muitas vezes no WhatsApp em conversas de grupo e brincadeiras. E posso dizer que é ainda maior do que aparenta ser nas fotos. Ainda assim, gostei bastante de conhecer o Bruno. Contou-me que está a viver em Vizela e que se encontra a negociar um contrato para uma produtora portuguesa de filmes para adultos. A sessão foi longa e ele foi sempre muito querido e sensível comigo, sendo que não teve problemas nenhuns em chegar-me a cadeira de rodas depois do tempo que passámos juntos”.
Uma das outras trabalhadoras, Sandra Neves, disse: “O Bruno é um querido mas eu preciso mesmo que ele me pague os medicamentos para as dores, porque não tenho conseguido andar”.
Quem diria?